sexta-feira, 29 de julho de 2011

Instalação de armadores para redes

Os armadores de redes de dormir podem ser instalados tanto em paredes opostas, uma de frente para a outra, como também em paredes vizinhas, uma ao lado da outra, desde que faça um ângulo de pelo menos 90°.
As redes de dormir deverão ficar armadas mantendo uma distância aproximadamente de + ou - 3,75m entre os armadores, a uma altura mediana de + ou - 2,00m do solo, de forma que após estendida ela forme um arco distando + ou – 0,50cm do chão.
Há recursos para adequar estas medidas como: molas, correntes, prolongadores, e extensores.
Alertamos que medidas abaixo do ideal prejudicam seu uso e conforto.
OBS: Para instalação de armadores em paredes vizinhas seguir instruções do gráfico abaixo.



Venham e confiram nossas redes de dormir na nossa loja virtual  redes de dormir

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A lenda das redes de dormir

Os antigos contam que os índios de uma certa tribo dormiam no chão ou sobre as folhas e os troncos das árvores. Mas o pajé, chamado Tamaquaré, se recusava a dormir no chão, pois temia o ataque de animais durante a noite. Ele resolveu então pedir ajuda ao seu amigo tucano. E os dois saíram pela floresta em busca de uma solução para o problema. Encontraram então cipós e começaram a tecê-los. De repente foram percebendo que uma linda rede de dormir se formava com o trançado dos cipós. O pajé ficou feliz com a invenção e fez segredo dela. Pediu então ao seu amigo tucano para que nada dissesse aos índios da sua tribo, já que ele era o pajé e o pajé não poderia temer nenhum inimigo. Quando todos já pareciam dormir na aldeia, Tamaquaré pendurou sua rede de dormir entre duas árvores, passando a dormir sossegado, livre de eventuais ataques de animais.O seu “amigo” tucano, que naquela época tinha bico curto e falava demais, não se conteve e contou o segredo para toda a tribo. Na manhã seguinte, quando Tamaquaré ainda dormia, toda a tribo se colocou em volta da sua rede de dormir. Envergonhado diante de seu povo, Tamaquaré ficou muito furioso com a traição do amigo” e, aproximando-se dele, puxou-lhe o bico com tamanha força que este ficou muito comprido. Deste dia em diante, o tucano linguarudo calou-se, ficando condenado a carregar o seu enorme bico para sempre.


Fonte: http://www.jornalorebate.com.br/site/berenic-fernandes/1048-lenda-da-rede-de-dormir
Berenic Fernandes

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O vendedor de redes de dormir



NOTA característica nos costumes nordestinos é o uso de redes para dormir, restringindo-se quase só às famílias economicamente favorecidas o uso de camas.
As redes mais comuns são as tecidas com fibra de algodão, havendo outros tipos, de utilização eventual em que se aproveitam o tucum, a agave, o croata, etc.
Além da confecção manual, de famosa tradição, as redes são fabricadas mecanicamente, em grande escala, tal a difusão do produto e seu mediato consumo.
Resulta disto a concentração de grande contingente humano no bene-ficiamento do algodão, reunidas as fases do seu cultivo, beneficiamento e aplicação, de onde escolhemos para motivação destas notas, o vendedor de redes.
Expandindo ao máximo o seu negócio, o vendedor de redes é um andarilho impenitente, cruzando uma cidade em todas as direções, ganhando o campo, palmilhando as estradas, repetindo sempre o monótono pregão: ". . . prar rêêêêde. .. Dona!"
Com o peso dos grandes panos de xadrez colorido às costas, chapéu de abas largas, alpercatas, bolsa de couro a tiracolo e anelões faiscantes nos dedos grossos, vai apregoando a excelência do que vende, intercalando, de vez em quando, ao pregão algo malicioso. É um tipo popular que se integra à paisagem urbana completando a variada galeria de homens afeitos ao labor rústico e pitoresco do comércio ambulante, agora com a iniciativa dos filhos desses vendedores de redes, resolveram criar um site mostrando varios modelos e preços, podendo ser parcelados e recebem sua rede na sua casa com toda segurança e conforto. Confiram o site e veja os produtos disponiveis http://www.elo7.com.br/redesdedormir


Francisco Barboza Leite

domingo, 24 de julho de 2011

Dicas de lavagem das redes de dormir

É recomendado não utilizar a máquina de lavar. O efeito centrífuga aumenta o atrito das peças entre si, ocasionando desbotamento e desgaste do tecido. No caso das redes, podem danificar as varandas e puir os punhos.
Não use sabão em pó ou em pedra, tradicionais. O uso desses produtos podem provocar manchas em peças c/ tingimento artesanal.
Dê preferência a sabão neutro como o de coco ou o de lanolina.
Lave as peças de cores escuras ou com combinação de cores contrastantes com água em abundância, para garantir a eliminação de excesso de corantes que se despreendem naturalmente nas primeiras lavagens.
Não é aconselhável deixá-las de molho por tempo porlongado e recomenda-se extrair o máximo de água após o último enxágüe.
Vale ressaltar que o sentido das listras após serem estendidas nos varais devem ficar na vertical para evitar a migração das cores mais escuras para as mais claras durante a secagem.

sábado, 23 de julho de 2011

Redes de Dormir

A rede de dormir é um tipo de leito constituído de um retângulo de tecido ou malha e suspenso pelas duas extremidades, terminadas em punhos ou argolas, que são presas a armadores ou ganchos, pregados em geral nos portais ou sob árvores frondosas e em que as pessoas se deitam para dormir ou descansar.
O uso da rede para dormir é bastante antigo, é um costume herdado dos indígenas brasileiros. Eles chamavam a rede de ini.Foi em 27 de abril de 1500 que Pero Vaz de Caminha, navegante português, escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral, que sem procurar saber o nome já usado pelos indígenas, chamou pela primeira vez, este tipo de leito, de rede de dormir,pela semelhança com a rede de pescar.
As redes primitivas feitas pelas mulheres indígenas eram resistentes, de fiação simples e malhas grandes, por este motivo faziam lembrar a rede de pescar.
Meio século depois do descobrimento a rede já era usada por colono agricultor e pela maior parte dos jesuítas. No Brasil Colonial a rede foi muito usada também como meio de transporte para longas viagens. Eram colocadas nos ombros dos escravos que a sustentavam, por meio de uma vara. Este tipo de rede era chamada de serpentina.
Nas áreas mais pobres da região Nordeste, era costume o morto ser transportado em redes, então chamadas de rede de defunto.
A técnica de tecer a rede, foi aperfeiçoada pelas mulheres portuguesas. A rede foi então cada vez mais usada nas vilas, povoados e engenhos de açúcar, principalmente pela facilidade de transporte. Bastava enrolá-las e colocá-la às costas, visto que as camas de madeiras eram mais pesadas e até então não eram fabricadas no Brasil.
A vinda dos teares (aparelhos para tecer) possibilitou a confecção de tecidos mais compactos, de redes com franjas, varandas, tornando-as mais confortáveis e ornamentais.
A rede foi por mais de quatro séculos um elemento presente e indispensável na vida dos brasileiros. Usava-se a rede desde o nascimento até a morte. Gilberto Freyre em seu livro Casa Grande & Senzala diz que muitos brasileiros, quando pequenos, adormeceram ouvindo o ranger tristonho dos punhos da rede.
Hoje apenas em algumas regiões, principalmente do Norte e Nordeste, a rede é usada para dormir.
Nos grandes centros urbanos a rede é mais um objeto de decoração de residências e serve como ponto de referência aos costumes regionais. São armadas em terraços, alpendres e varandas de casas e apartamentos, casas de praia e de campo, geralmente para descansar ou sesta, mas quase nunca para dormir à noite.
A produção brasileira de redes de dormir está estimada em um milhão de unidades. Os maiores produtores são os Estados do Ceará, Pernambuco, Alagoas e Piauí.
O Brasil exporta as redes de dormir para vários países.
Há também um grande número de fabricas clandestinas, constituídas por pequenos grupos de artesanato. Todo estado nordestino tem dezenas destes núcleos fiéis ao trabalho antigo, feito em casa.
É na indústria particular que se tecem as redes de encomenda de feitura bem cuidada e lenta, bordadas em relevo, franjadas de seda. São obras primas de paciência e acabamento primoroso. O artesanato é o produtor e mantenedor destas redes, chamadas redes de presente.


Fonte: ANDRADE, Maria do Carmo. Rede de dormir. Pesquisa Escolar On-Line, Fundação Joaquim Nabuco, Recife.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Redes ajudam no desenvolvimento de bebês prematuros em MG

Método simula ambiente do útero materno. Bebês passaram a ganhar, em média, 50 gramas por dia.
Uma pequena rede de dormir está ajudando no desenvolvimento de bebês prematuros, em Minas Gerais. Para os especialistas, o grande segredo da técnica é oferecer à criança um ambiente bem parecido com o útero da mãe.
“O bebê fica mais tranqüilo e tem um melhor desenvolvimento. Vai sentar, engatinhar, rolar, tudo dentro do esperado. Os bebês prematuros têm certa dificuldade e podem ter algum atraso. A rede vem como recurso para ajudar no desenvolvimento dos bebes”, diz a terapeuta ocupacional Flávia Benício.
Os recém-nascidos só saem da rede quando vão mamar. O método foi implantado há um ano e meio em uma maternidade de Belo Horizonte. Antes, o peso dos recém-nascidos aumentava de 20 a 30 gramas por dia. Com as redes, os bebês passaram a ganhar até 50 gramas.
“Nem todos os bebês podem ser colocados na rede. Apenas os que não estão sendo medicados, que estão aqui só para ganhar peso, não usam oxigênio e não precisam de nenhuma outra intervenção médica”, afirma a terapeuta ocupacional Flávia.

Redes fazem bem para o sono, diz estudo

Os bebês não são os únicos que se beneficiam do balanço delicado na hora do sono. Um estudo garante que o balanço da rede faz adormecer mais rapidamente, além de ajudar a dormir profundamente, informou o site da revista Health.
Pesquisadores suíços monitoraram a atividade cerebral de 12 pessoas durante um cochilo de 45 minutos em uma cama parada e uma cama que balançava suavemente simulando uma rede. Na segunda opção, eles adormeceram um minuto mais rápido e entraram em uma fase profunda de sono três minutos mais rápido do que quando dormiam na cama.
Além disso, na "rede", eles ficaram quase cinco minutos a mais no estágio de sono conhecido como N2, que normalmente compõe metade do descanso de uma noite normal.
Os pesquisadores acreditam que a descoberta pode levar a novos tratamentos contra a insônia e distúrbios do sono.

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fonte: Terra Saude.